Esta edição do Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia da AIDS e outras DST é resultado de um diálogo aberto entre governo e sociedade civil, em diferentes instâncias. Concretiza-se, assim, a parceria que reúne esforços para a articulação intersetorial e participação da sociedade civil e que tem como elemento fundamental o enfrentamento das múltiplas vulnerabilidades que contribuem para que as mulheres brasileiras estejam mais suscetíveis à infecção pelo HIV e a outras doenças sexualmente transmissíveis.
Nos últimos anos, o principal aprendizado para o enfrentamento da epidemia foi o de que se deve considerar os componentes econômicos, socioculturais, raciais e étnicos que estruturam as desigualdade sociais. A violência doméstica e sexual contra mulheres e meninas, bem como a discriminação e o preconceito relacionados à lesbianidade, bissexualidade feminina e transexualidade são agravantes na desigualdade entre homens e mulheres.
O Plano norteia a implantação e a implementação de ações de promoção à saúde e aos direitos, da área sexual e reprodutiva, em nível federal, estadual e municipal. Para tanto, estabeleceram-se estratégias intersetoriais para ampliar o acesso aos insumos e às ações de prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento das doenças sexualmente transmissíveis e da AIDS para mulheres das diferentes regiões do Brasil.
O cumprimento do Plano está associado a uma agenda destinada à ampliação do diálogo e à estruturação de ações. O êxito das ações e a consolidação do Plano dependem do compromisso de gestores e profissionais de saúde e da participação ativa da comunidade para que as diferentes necessidades das mulheres sejam contempladas nos planejamentos locais.
Esperamos que este Plano continue sendo mais um instrumento na luta pela conquista da igualdade e da cidadania plena das mulheres brasileiras.
Nos últimos anos, o principal aprendizado para o enfrentamento da epidemia foi o de que se deve considerar os componentes econômicos, socioculturais, raciais e étnicos que estruturam as desigualdade sociais. A violência doméstica e sexual contra mulheres e meninas, bem como a discriminação e o preconceito relacionados à lesbianidade, bissexualidade feminina e transexualidade são agravantes na desigualdade entre homens e mulheres.
O Plano norteia a implantação e a implementação de ações de promoção à saúde e aos direitos, da área sexual e reprodutiva, em nível federal, estadual e municipal. Para tanto, estabeleceram-se estratégias intersetoriais para ampliar o acesso aos insumos e às ações de prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento das doenças sexualmente transmissíveis e da AIDS para mulheres das diferentes regiões do Brasil.
O cumprimento do Plano está associado a uma agenda destinada à ampliação do diálogo e à estruturação de ações. O êxito das ações e a consolidação do Plano dependem do compromisso de gestores e profissionais de saúde e da participação ativa da comunidade para que as diferentes necessidades das mulheres sejam contempladas nos planejamentos locais.
Esperamos que este Plano continue sendo mais um instrumento na luta pela conquista da igualdade e da cidadania plena das mulheres brasileiras.
Conheça a proposta clicando nos links abaixo, além de contribuir com sua sugestão até 21/08/2009.
Documento completo e maiores informações: