segunda-feira, 5 de julho de 2010
Ata da Reunião realizada durante o 8º. Congresso de Prevenção
domingo, 4 de julho de 2010
I Oficina de Capacitação "Projeto Saber para Reagir" - Macro II
segunda-feira, 21 de junho de 2010
COQUETEL DE INCÔMODOS
Carolina Vicentin
Gisele, Lívia, Kátia e Simoni reclamam da falta de atenção do sistema público de saúde a portadores do HIV que desenvolveram a lipodistrofia
"De repente, eu fiquei gorda em cima e fina do quadril para baixo. Às vezes, ficava sem almoçar ou jantar para ver se perdia peso, mas nada disso resolve”, desabafa a balconista Disney Diniz, 36 anos. A queixa de Disney é comum em boa parte das mulheres portadoras do vírus da Aids. Soropositivos desenvolvem uma doença chamada lipodistrofia, que é a redistribuição da gordura corporal.
Disney vive o drama de acompanhar as mudanças no corpo e sofre com a questão estética.
O professor Jorge Pinto, chefe da Divisão de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), afirma que a lipodistrofia acaba, muitas vezes, atrapalhando a adesão ao tratamento. Por ser uma doença crônica, o HIV exige que a pessoa tome remédios durante muito tempo e, com o aumento da sobrevida dos soropositivos, os efeitos colaterais ficaram ainda mais fortes.
· Lipoaspiração de giba — a gordura que fica na base do pescoço, dando a impressão de que a pessoa é corcunda
· Lipoaspiração da parede abdominal
· Redução mamária — retirada das glândulas e do tecido gorduroso acumulado na região
· Aumento das mamas
· Lipoenxertia — retirar a gordura de um local do corpo e transplantá-la para pontos onde falta o tecido adiposo, como na região do quadril
· Reconstrução glútea — aspiração da gordura ou implante de próteses de silicone
· Preenchimento da maçãs do rosto com tecido gorduroso
· Preenchimento das maçãs com polimetilmetacrilato (PMMA)
terça-feira, 1 de junho de 2010
MTE PUBLICA PORTARIA CONTRA EXIGÊNCIA DE TESTE DE HIV NA ADMISSÃO
31/05 - 13:39MTE publica portaria contra exigência de teste de HIV na admissãoEmbora lei de 1995 já proibisse o teste, ele vinha sendo feito iG São Paulo
São Paulo – A partir de hoje (31) as empresas estão proibidas de exigir teste de HIV para contratação de funcionários. A proibição decorre de portaria publicada hoje no Diário Oficial da União, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
No texto da portaria 1.246, de 28 de maio de 2010, a proibição se aplica a todas as circunstâncias como admissão, mudança de função, avaliação periódica, retorno ou demissão.
Campanhas - As empresas poderão fazer campanhas ou programas de prevenção da saúde que estimulem os trabalhadores a conhecer seu estado sorológico quanto ao HIV, por meio de orientações e exames comprovadamente voluntários, sem vínculo com a relação de trabalho e sempre resguardada a privacidade quanto ao conhecimento dos resultados.
A prática de pedir o exame é considerada discriminatória.
O texto toma como base a Lei 9.029, de 13 de abril de 1995, que proíbe a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para o acesso ou manutenção do emprego.
domingo, 16 de maio de 2010
VIGILIA DA AIDS EM CURITIBA-PR
quarta-feira, 12 de maio de 2010
VIGILIA PELAS VÍTIMAS DA AIDS E MOBILIZAÇÃO PELOS RETRO VIRAIS NA PARAIBA
terça-feira, 11 de maio de 2010
I SEMINÁRIO DE MULHERES POSITHIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
segunda-feira, 10 de maio de 2010
"Ouvidoria contra Violência e Discriminação"
sábado, 8 de maio de 2010
SOBRE O SR ALEXANDRE "GRACINHA"
SOCIALIZANDO
Nesta sexta-feira, 7 de maio, o jornalista Alexandre Garcia deu declarações equivocadas e preconceituosas sobre diretos sexuais e reprodutivos que envolvem as pessoas que vivem com HIV/aids no Brasil. Na defesa desses direitos, o Ministério da Saúde enviou nota de esclarecimento ao comentarista e à rádio CBN Brasília, veículo de comunicação que divulgou as informações. Segue, abaixo, a íntegra do documento.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
08/05/2010
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em relação à edição desta sexta-feira (7 de maio) do Boletim "Mais Brasília", com Alexandre Garcia (07/05), o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde contesta e esclarece as seguintes informações:
1. A infecção pelo HIV não restringe os direitos sexuais nem os direitos reprodutivos dos cidadãos. Como o próprio Alexandre Garcia afirmou na sua coluna, "a saúde é direito de todos e dever do Estado". Não permitir que pessoas que tem HIV/aids tenham filhos é tirar delas o direito à cidadania. Negar isso é violar os direitos humanos fundamentais.
2. É a segunda vez que o jornalista discrimina as pessoas que vivem com HIV/aids em suas declarações. Uma lástima e um retrocesso para o jornalismo brasileiro. A primeira vez pressupõe desinformação, a segunda é uma clara demonstração de preconceito. Com o avanço da terapia antirretroviral no Brasil, há comprovado aumento da sobrevida e melhora significativa na qualidade de vida dos soropositivos. O diagnóstico não é mais uma sentença de morte. Pelo contrário, essas pessoas hoje fazem planos, querem casar e constituir família.
3. A afirmação de que o Ministério da Saúde está estimulando pessoas com HIV a engravidarem é equivocada. A decisão de constituir família é pessoal. No caso das pessoas que vivem com HIV, o Ministério da Saúde deve fornecer informações que possibilitem ao profissional de saúde orientar cada pessoa que deseje ter filhos com as informações mais precisas – sempre embasadas na melhor evidência científica disponível. Países como a Itália e a Inglaterra publicaram, recentemente, recomendações semelhantes. Os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) precisam saber sobre os métodos e riscos envolvidos nessa decisão, pois eles possuem esse direito – se assim desejarem – e já o fazem. Não cabe ao governo interferir no desejo da mulher de ter ou não filhos, mas sim permitir que essas mulheres que querem ser mães tenham seus filhos nas condições mais seguras para elas, para seus parceiros e para seus futuros bebês. Isso não é uma novidade. Em 2008, por exemplo, 3 mil mulheres sabidamente soropositivas engravidaram, comprovando essa realidade. O que se percebe na fala do jornalista é um preconceito descabido e uma desinformação que não condiz com o veículo sério do qual ele é porta-voz.
4. Desde meados da década de 1990, seguindo padrões internacionalmente estabelecidos, o Ministério da Saúde dispõe de um conjunto de diretrizes para prevenção da transmissão vertical do HIV. Essas medidas buscam a promoção dos direitos sexuais e reprodutivos de brasileiros e brasileiras. Estudos nacionais e internacionais comprovam que, quando todas as medidas preventivas são tomadas – uso de medicação antirretroviral durante pré-natal e parto, inibição da lactação e tratamento do bebê por seis semanas – a chance de transmissão do HIV da mãe para o bebê é reduzida para menos de 1%. Ao afirmar que a iniciativa “é uma maluquice”, o jornalista demonstra desconhecer os avanços científicos que reduzem a possibilidade de transmissão do HIV para o filho. O comentarista também deveria saber que o simples fato de “respingar sangue” de uma mulher infectada pelo HIV, durante o parto, não é suficiente para que ocorra transmissão do vírus. O controle da infecção em ambientes hospitalares pressupõe rotinas com precauções universais, não só em relação ao HIV, mas também no que se refere a outras doenças. Além disso, vários artigos científicos sobre o assunto foram publicados recentemente, mostrando a correlação entre transmissibilidade do HIV quando a carga viral é indetectável no sangue, no esperma e nos fluidos vaginais. Tais estudos tornam mais claros os riscos, dependendo da situação clínica de cada indivíduo.
5. Reduzir o número de crianças infectadas pela transmissão vertical, como vem acontecendo no Brasil, tem sido um avanço. O Ministério da Saúde conta com o apoio da emissora para dar à população a informação correta, sem preconceitos, de forma inclusiva, permitindo que essas pessoas exerçam a sua cidadania. Uma declaração discriminatória, como feita pela jornalista Alexandre Garcia, traz um enorme prejuízo para as pessoas que vivem com HIV/aids.
Atenciosamente,
Mariângela Simão
Diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde
I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO AS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS
O I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS é evento de caráter técnico, desenvolvido pela Secretaria de Saúde do Estado do Piauí – SESAPI, a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (Núcleo Piauí) e o Movimento Nacional de Cidadãs Posithivas – MNCP+ em parceria com órgãos administrativos setoriais, instituições de ensino superior e movimentos sociais, para promover a articulação entre os atores sociais que compõem o quadrilátero (atenção, formação, gestão e controle social) em torno da discussão de estratégias associadas à organização da rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS.
OBJETIVOS
- Sensibilizar atores sociais para organização da Rede Estadual de Atenção das Pessoas Vivendo com HIV/AIDS.
- Reunir atores sociais que compõem o quadrilátero (atenção, formação, gestão e controle social) para discutir estratégias associadas a organização da rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS.
PROGRAMAÇÃO
DIA: 26 DE MAIO DE 2010
19:00h- Abertura: Execução do hino do Estado do Piauí e Evento Cultural: Música e Dança
Composição da Mesa:
19:30h - Conferência: Cidadania e Qualidade de Vida das Pessoas Vivendo com HIV/AIDS.
Palestrante: Ana Paula Prado da Silveira- MS/Departamento de DST/AIDS
· Secretaria de Estado da Saúde (DUVAS e Coordenação de DT);
· Ministério Público Estadual;
· Previdência Social;
· Secretaria de Educação e Cultura;
· Secretaria da Assistência Social e Cidadania;
· Coordenadoria de Direitos Humanos;
· Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS;
· Movimento Nacional de Cidadãs Positivas;
· Conselho Estadual de Saúde;
· Departamento Nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais
· Diretoria Regional do Trabalho – DRT.
21:00h - Coquetel
DIA: 27 DE MAIO DE 2010
07:00h – Café da manhã
08:00h-Roda Viva: Trabalho em Rede das Políticas Públicas na Atenção as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS
Composição da Mesa:
· Secretaria de Estado da Saúde (DUVAS e Coordenação de DT);
· Ministério Público Estadual;
· Previdência Social;
· Secretaria de Educação e Cultura;
· Secretaria da Assistência Social e Cidadania;
· Coordenadoria de Direitos Humanos;
· Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS;
· Movimento Nacional de Cidadãs Positivas;
· Conselho Estadual de Saúde;
· Departamento Nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais
· Diretoria Regional do Trabalho – DRT.
12:00 h - Almoço
13:30 h- Dinâmica de despertar
14:00 h – Oficinas Olhares e estratégias dos setores envolvidos na rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS
1. Oficina: Saúde
2. Oficina: Justiça e Direitos Humanos
3. Oficina: Previdência Social
4. Oficina: Educação e Cultura
5. Oficina: Assistência Social
6. Oficina: Trabalho
DIA: 28 DE MAIO 2010
07:00h – Café da manhã
08:00h - Dinâmica de Integração
- Apresentação dos trabalhos das 06 (seis) oficinas
- Debate em Plenária
11:30h Encerramento: Técnica - Árvore dos bons frutos
12:00h Almoço
“Creio que podemos transformar a tragédia da AIDS, da enfermidade e da doença num desafio, numa oportunidade, numa possibilidade de recuperar na nossa sociedade, em nós mesmos, em cada um de nós e em todos nós, o sentido da vida e da dignidade. E, com esse sentido da vida e da dignidade, seremos capazes de lutar pela construção de uma sociedade democrática, de uma sociedade justa e fraterna.” (BETINHO)
REALIZAÇÃO:
MNCP PI
I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO AS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS
DATA: 26, 27 E 28 de maio de 2010
LOCAL:
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Novos esmaltes para o inverno prometem fazer a cabeça das mulheres
Sex, 07 Mai, 11h41
Por Roberta Silva e Tatiana Sisti, da Redação Yahoo! Brasil
Seja no trabalho, no shopping, no bar ou no salão de beleza, basta falar de esmaltes numa roda de mulheres para causar burburinho. Perguntas como "qual cor é essa?", "de qual marca é?", "quantas demãos você passou?" são corriqueiras.
Se algumas cores já foram proibidas para as mulheres ou serviam para demonstrar status social na China e no Egito antigo, hoje elas são usadas sem preconceito e se transformaram em verdadeiros itens de moda.
O estilista Reinaldo Lourenço afirma que o esmalte pode levantar ou acabar de uma vez com o visual de alguém. "Acho essencial a mulher estar sempre com as mãos e unhas bem cuidadas, com um tom de esmalte que a valorize e converse com seu estilo. O bom senso é a engrenagem do look".
Da mesma forma que as peças de estilistas renomados, as coleções de vidrinhos coloridos também mudam a cada estação. E os lançamentos fazem a cabeça de todas as mulheres.
Lourenço assina a coleção da Risqué Joias Misticas que aposta na tendência ainda forte dos esmaltes sem brilho, com os três foscos: vermelho terroso Pedra Granada, roxo aberto Topásio Púrpura e o azul Lápis Lázuli. Além disso, a coleção não dispensa o já clássico nude, com o Citrino Nude e os tons mais quentes do Diamante Roxo e do Turmalina.
Na Europa e nos Estados Unidos, o ar sóbrio e sofisticado do fosco já virou febre. "É uma forma contemporânea de se esmaltar. Por muito tempo só existiam esmaltes brilhantes, por isso fiz questão de lançar junto com a Risqué um esmalte fosco", conta o estilista.
Lourenço desenvolve os esmaltes de acordo com a cartela de cores da sua própria coleção de roupas. "Os esmaltes e as roupas estão sempre em harmonia", explica. Ele aposta nos tons roxos e nudes, mas não gosta de indicar tendências. "A única tendência que eu acredito é ter estilo", finaliza.
A Impala investiu na sofisticação e elegância que a estação fria pede e lançou a coleção Muito Luxo, com 12 cores inspiradas no surrealismo dos anos 20. Para Patricia Porta, coordenadora de merchandising da Impala, os tons mais sóbrios vão predominar na estação. "Apostamos no nude, azul marinho e o vermelho, o tom mais sofisticado e chique e que traduz luxo e glamour. A tendência retrô recupera tons mais alegres".
O Santo Luxo é um verde escuro que remete ao militarismo, tema que esteve presente em quase todos os desfiles das principais semanas de moda do mundo. A coleção também traz o Café Café, Chocolamore, o must have da temporada, Café Creme e, claro, o Nude Clássico. No entanto, a Impala não deixa para trás as cores mais vibrantes como os tons neon Saia Justa e Maria Flor, além de Boneca de Luxo, Royal, Paparazzi e L´Amore.
Engana-se quem pensa que as cores nascem de experimentos descompromissados. Para cada coleção lançada há, pelo menos, um ano de estudo. As pesquisas são feitas a partir dos principais acontecimentos do mundo da moda no exterior. "A gente sempre procura lançar os tons de acordo com as tendências de roupas e acessórios. Futuramente teremos intercolecões de esmalte com uma tendência rock", diz Patrícia.
Queridinha das it girls, a Big Universo apostou em quatro novas cores em tons fechados para a estação. A coleção traz o Oberon, o Eclipse, o Urano, que é azul metálico com glitter, e o Pandora, inspirado na nova cor da Chanel, Particulière. Além destes, a B.U. também lançou um Kit Copa do Mundo, com tons fluors.
Para quem não gosta do produto da marca que é febre na internet, Clarissa Ezaki, gerente comercial da empresa, avisa que a fórmula química dos esmaltes passou por algumas mudanças. "A gente começou a ter feedback das consumidoras há pouco tempo. Elas disseram que tinham que passar três ou quatro camadas do esmalte. Para essa coleção aprimoramos o produto para que uma ou duas camadas seja suficiente", explica.
Outra opção para quem quer seguir as tendências internacionais é a coleção Atitude, da apresentadora Ana Hickmann. A linha tem nove cores inéditas para as mulheres demonstrarem seu estado de espírito. As principais apostas dos esmaltes Ana Hickmann são os metálicos (Luxo), os tons de marrom (Abalou, Uau e Frisson), o rosa com um leve toque gliterizado (Escândalo e Poderosa), o tradicional nude (Arrasou), o vermelho (Beijo na Boca) e o roxo (Tudo ou Nada).
Ainda na onda do internacional Chanel Particulière, a Colorama apresenta o seu marrom Camurça. No entanto, a grande aposta da empresa é verde petróleo Carbono. A coleção Urban traz ainda o nude Cashmere, o verde claro Absinto e o cinza Arranha Céu. Já o vinho Cosmopolitan e o roxo claro Mauve Urban chegam para esquentar a estação mais fria do ano.
Para quem adora combinar cores e experimentar misturas, as Coberturas Transformadoras, da Colorama, também são uma boa dica. A ideia é adicionar reflexos coloridos aos esmaltes, dando várias possibilidades de combinações.
O clássico rosa também ganha várias versões na edição Penélope Charmosa, da Risqué. São oito tons diferentes que vão dos mais claros Renda Charmosa, Momento Penélope e Penélope Charmosa, passando pelos vibrantes Atitude Pink, Pink Vigarista e Armadilha Rosa até chegar aos roxos Charminho Lilás e Apuro Violeta.
Já para quem é adepta do clarinho também há novidades. Ana Hickmann lançou uma coleção clássica chamada Noivinhas. As cores foram pensadas para aquelas mulheres que sonham com o dia do casamento. Em edição limitada, Lua de Mel, Bem Casada, Chuva de Arroz e Noivinhas têm tons puxados para o branco, salmão e rosa claro.
Para Catarina, os esmaltes dizem muito sobre a personalidade de quem os usa e, muitas vezes, compõe o look assinando o estilo de maneira marcante. "Para isso, os tons verdes, azuis, pinks e as cores vibrantes, que antes não eram aplicadas nas unhas, podem ser bem editadas com os acessórios e as roupas. As cores assinarão a identidade de alguém".
Ela ainda afirma que os vermelhos sensuais e os brilhantes e purpurinados podem expressar os sentimentos mais fortes das mulheres. As bases, o nude e as cores mais pastéis podem ser usadas em momentos de tranquilidade ou para enfrentar uma semana de muito trabalho.
"Acredito que todos nós temos um universo especial, e acho que quem lida bem e respeita suas referências pessoais pode ousar sem medo de errar. Esta nova tendência de esmaltes, com uma ampla cartela, está aí para nos servir de maravilhosas opções", finaliza.