domingo, 16 de maio de 2010

VIGILIA DA AIDS EM CURITIBA-PR


Hoje no dia Mundial da Vigilia da AIDS, Curitiba não ficou de fora.
Nos reunimos as nove horas da manhã em frente ao COA (Centro de Orientação e Atendimento) e fizemos entrega de preservativos masculino e feminino além de folderes. Muita gente nem sabia que esse dia existia.
Fizemos entrega na feira do Largo da Ordem onde acontece todos os domingos, com a frequência em massa da população que frequenta a feira que é muito famosa.
Os preservativos foram muito bem aceitos pela população. Curitiba agora está tendo mais demanda e aceitação nesse sentido.
A entrega aconteceu a partir da nove horas da manhã até ao meio dia, com a participação da maioria das ONGs de Curitiba. Inclusive cidadãs posithivas também esteve presente.



--
Silmara Ribas
Fones: (041) 3267-6947
Celular: (041) 9971-6745
Fax: (041) 3365-3775
Curitiba - Pr


"VIVER COM AIDS É POSSÍVEL
.COM O PRECONCEITO NÃO."

quarta-feira, 12 de maio de 2010

VIGILIA PELAS VÍTIMAS DA AIDS E MOBILIZAÇÃO PELOS RETRO VIRAIS NA PARAIBA

VIGÍLIA PELAS VÍTIMAS DA AIDS E MOBILIZAÇÃO “TOLERÂNCIA ZERO PELO DESABASTECIMENTO DOS ANTI-RETROVIRAIS NO PAÍS”
O Fórum de Ong`s Aids da Paraíba, entidade composta por 21 instituições que desenvolvem ações de prevenção as DST/HIV/Aids e assistência às pessoas vivendo com HIV ,vem convidar a todos/as a participarem deste ato público pelas vítimas da Aids, tanto pelos/as companheiros/ as que já se foram, como os/as que hoje estão tendo que conviver com a difícil realidade da falta de medicamentos anti-retrovirais no País.
PROGRAMAÇÃO
DATA: 14 DE MAIO DE 2010 (SEXTA-FEIRA)
HORA: 8:00 H DA MANHÃ
ROUPA: CAMISA BRANCA
PERCURSO: Concentração na Lagoa (em frente a loja C&A), seguindo para a sede do Ministério da Saúde na R. Desembargador Souto maior (em frente ao SESC ) retornando para o Parque Sólon de Lucena (anel externo) seguindo para R. Miguel Couto, entrando na R. Treze de Maio , segue até a Travessa Artur Aquiles em sentido ao Ponto de Cem Réis, onde finaliza a atividade.
ATIVIDADES: Em frente a Sede do Ministério da Saúde faremos uma mística em memória das vítimas da Aids.
“Tolerância Zero pelo Desabastecimento dos Anti-retrovirais no País” , como forma de protesto e reforçando nossa indignação a este fato que vem ocorrendo no país e que também já nos atingiu , provocando a falta de dois medicamentos: Lamivudina e Abacavir. Estaremos com coletes contendo frases de protestos e apitos,promovendo um apitaço durante todo o percurso.
Chegando no Ponto de Cem Réis, teremos 2 apresentações teatrais que envolvem a temática da Aids:
Grupo PROSAÇÃO da Associação das Prostitutas da Paraíba e o Grupo de Mulheres Agora é que são Elas.
VIGÍLIA INTERNACIONAL PELAS VÍTIMAS DA AIDS
No inicio dos anos oitenta o mundo foi surpreendido por uma doença nova e ameaçadora. Era fatal em quase 100% dos casos e a morte era dolorosamente cruel. E parecia ter endereço certo, ela se manifestava em homossexuais e isso gerou pânico em algumas comunidades e despertou o lado obscuro da humanidade, o do desrespeito e do preconceito.
O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos já havia identificado e notificado o novo mal, que assumia características epidêmicas. No entanto o governo de Ronald Reagan insistia em negar sua existência, apesar das evidências.
Foi quando em 1983 um grupo de pessoas, lideradas por mães e companheiros de vítimas da AIDS, reuniu-se à luz de velas para dar visibilidade ao crescente número de mortes e se contrapor à intransigência do Governo Reagan, que não se manifestava publicamente sobre a Epidemia.
A data foi propositadamente escolhida no terceiro domingo de maio, por ser o domingo seguinte ao Dia das Mães. Era uma manifestação onde ninguém era acusado pelas mortes e não havia muito que reivindicar, apenas que fosse reconhecido que a sociedade teria que conviver com uma situação até então totalmente desconhecida até pelos cientistas. E conseguiram. Diversas instituições, como o Sindicato dos Jornalistas de Nova Iorque, chegaram a apoiar materialmente a reivindicação e Reagan foi obrigado a ceder e reconhecer o estado de epidemia, determinando que providências fossem tomadas para seu controle.
TOLERÂNCIA ZERO PELO DESBASTECIMENTO DOS ANTI-RETROVIRAIS NO PAÍS
Um problema que teve início no Sudeste do País ,hoje já atinge todas as Regiões e em João Pessoa as pessoas vivendo com HIV estão tendo que conviver com a realidade do desabastecimento de 2 medicamentos: Lamivudina e Abacavir, o que nos fez aderir a Mobilização Tolerância Zero, já realizada em pelo menos 8 estados brasileiros.
Apesar das explicações dadas pelo Ministério da Saúde , não iremos cruzar os braços e esperar que as pessoas que estão sofrendo pela falta destes medicamentos , tenham que conviver com mais esse mal, que é o descaso com a sua saúde!!!
Queremos saber: o que realmente está sendo feito para que o problema não se repita? Pois não podemos mais conviver com a incerteza!!!
VISTA SUA CAMISA BRANCA E VENHA EXERCER SUA SOLIDARIEDADE! !!

terça-feira, 11 de maio de 2010

I SEMINÁRIO DE MULHERES POSITHIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

I SEMINÁRIO DE MULHERES POSITHIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
AUTO-ESTIMA, SEXUALIDADE E AFETIVIDADE

De 4 a 6 de junho de 2010, no Rio de Janeiro
A comissão organizadora do I Seminário de Mulheres Posithivas do Estado do Rio de Janeiro: Auto-Estima, Sexualidade e Afetividade tem a honra de anunciar a abertura
das inscrições para participaçà£o no evento, que ocorrerá no Rio de Janeiro no mês de junho de 2010.
As inscrições deverão ser feitas até o dia 21 de maio de 2010, exclusivamente através
de preenchimento da
ficha abaixo, que deverá ser remetida para o e-mail: *
mulherescidadas@pelavidda.org.br*
ou via fax (21) 2518 1997.
O Seminário é destinando essencialmente às mulheres vivendo e convivendo com HIV/Aids, agentes comunitários, lideranças comunitárias, enfermeiras, psicólogas, assistentes sociais, médicas, pesquisadoras, professoras, estudantes etc. A comissão organizadora fará uma seleção a fim de disponibilizar bolsas para as participantes e as selecionadas terão direito a hospedagem e alimentaà§ão. A relação completa com os nomes das participantes com direito a bolsa será divulgada no dia 28 de maio de 2010 no site WWW.pelavidda.org.br e listas de discussão na internet.

O I Seminário de Mulheres Posithivas do Estado do Rio de Janeiro: Auto-Estima, Sexualidade e Afetividade ocorrerá de 4 a 6 de junho no Hotel Scorial – Rua Bento Lisboa, 155 – Largo do Machado, Rio de Janeiro e tem os apoios do Governo do Rio de Janeiro, através da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos / SEAS-DH, Secretarias Municipal e Estadual de DST|AIDS|RJ ,Programa de DST|AIDS de São João de Meriti, CEDAPS, Grupo Pela Vidda/RJ e RNP+RJ.

Solidariamente,
Maria Aparecida Lemos (Cida)
Maria Teresinha V. Duarte (Tetê)
Jucimara de A. Moreira (Mara)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

"Ouvidoria contra Violência e Discriminação"

Denúncias de violência e discriminação contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais podem ser encaminhadas para a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para os e-mails ouvidoria@sedh.gov.br.
Se necessário os e-mails podem ser enviados com cópia para lgbt@sedh.gov.br. Denuncias para Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos. A Ouvidoria-Geral da Cidadania é um órgão de assistência direta e imediata da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, que tem por competência legal exercer as funções de Ouvidoria Geral:
Da cidadania; da criança; do adolescente; da pessoa com deficiência; do idoso; de LGBT e de outros grupos sociais mais vulneráveis.
Órgão de ligação entre a cidadania e o Poder Público, a Ouvidoria se empenha para que cidadãos e agentes públicos compreendam que o respeito e a garantia aos direitos das pessoas é a razão primeira da existência do Estado.
A Ouvidoria deve estar sempre atenta às críticas, denúncias, reclamações e sugestões dos cidadãos e dar conseqüência a elas. Funcionar como um instrumento ágil, direto, de conhecimento da realidade de vida das pessoas, como os direitos humanos estão sendo ameaçados, violados ou negligenciados e, sobretudo, do que deve ser feito para garanti-los, preventivamente.
Outra dimensão do atendimento prestado pela Ouvidoria passa pela necessidade das pessoas de obter informações, cidadãos mais conscientes buscam sempre mais informações sobre seus direitos e sobre os órgãos públicos encarregados de garanti-los e defendê-los.
Qualquer pessoa pode contactar a Ouvidoria.
Veja como entrar em contato:
Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Sala 214 Edifício Sede do Ministério da Justiça de Brasília, Distrito Federal CEP 70064-900 Telefones: (61) 2025-3116/9825/3908
Fax (61) 3321.1565 E-mail: ouvidoria@sedh.gov.br

sábado, 8 de maio de 2010

SOBRE O SR ALEXANDRE "GRACINHA"

SOCIALIZANDO

Nesta sexta-feira, 7 de maio, o jornalista Alexandre Garcia deu declarações equivocadas e preconceituosas sobre diretos sexuais e reprodutivos que envolvem as pessoas que vivem com HIV/aids no Brasil. Na defesa desses direitos, o Ministério da Saúde enviou nota de esclarecimento ao comentarista e à rádio CBN Brasília, veículo de comunicação que divulgou as informações. Segue, abaixo, a íntegra do documento.


MINISTÉRIO DA SAÚDE

Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

08/05/2010

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em relação à edição desta sexta-feira (7 de maio) do Boletim "Mais Brasília", com Alexandre Garcia (07/05), o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde contesta e esclarece as seguintes informações:


1. A infecção pelo HIV não restringe os direitos sexuais nem os direitos reprodutivos dos cidadãos. Como o próprio Alexandre Garcia afirmou na sua coluna, "a saúde é direito de todos e dever do Estado". Não permitir que pessoas que tem HIV/aids tenham filhos é tirar delas o direito à cidadania. Negar isso é violar os direitos humanos fundamentais.


2. É a segunda vez que o jornalista discrimina as pessoas que vivem com HIV/aids em suas declarações. Uma lástima e um retrocesso para o jornalismo brasileiro. A primeira vez pressupõe desinformação, a segunda é uma clara demonstração de preconceito. Com o avanço da terapia antirretroviral no Brasil, há comprovado aumento da sobrevida e melhora significativa na qualidade de vida dos soropositivos. O diagnóstico não é mais uma sentença de morte. Pelo contrário, essas pessoas hoje fazem planos, querem casar e constituir família.


3. A afirmação de que o Ministério da Saúde está estimulando pessoas com HIV a engravidarem é equivocada. A decisão de constituir família é pessoal. No caso das pessoas que vivem com HIV, o Ministério da Saúde deve fornecer informações que possibilitem ao profissional de saúde orientar cada pessoa que deseje ter filhos com as informações mais precisas – sempre embasadas na melhor evidência científica disponível. Países como a Itália e a Inglaterra publicaram, recentemente, recomendações semelhantes. Os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) precisam saber sobre os métodos e riscos envolvidos nessa decisão, pois eles possuem esse direito – se assim desejarem – e já o fazem. Não cabe ao governo interferir no desejo da mulher de ter ou não filhos, mas sim permitir que essas mulheres que querem ser mães tenham seus filhos nas condições mais seguras para elas, para seus parceiros e para seus futuros bebês. Isso não é uma novidade. Em 2008, por exemplo, 3 mil mulheres sabidamente soropositivas engravidaram, comprovando essa realidade. O que se percebe na fala do jornalista é um preconceito descabido e uma desinformação que não condiz com o veículo sério do qual ele é porta-voz.


4. Desde meados da década de 1990, seguindo padrões internacionalmente estabelecidos, o Ministério da Saúde dispõe de um conjunto de diretrizes para prevenção da transmissão vertical do HIV. Essas medidas buscam a promoção dos direitos sexuais e reprodutivos de brasileiros e brasileiras. Estudos nacionais e internacionais comprovam que, quando todas as medidas preventivas são tomadas – uso de medicação antirretroviral durante pré-natal e parto, inibição da lactação e tratamento do bebê por seis semanas – a chance de transmissão do HIV da mãe para o bebê é reduzida para menos de 1%. Ao afirmar que a iniciativa “é uma maluquice”, o jornalista demonstra desconhecer os avanços científicos que reduzem a possibilidade de transmissão do HIV para o filho. O comentarista também deveria saber que o simples fato de “respingar sangue” de uma mulher infectada pelo HIV, durante o parto, não é suficiente para que ocorra transmissão do vírus. O controle da infecção em ambientes hospitalares pressupõe rotinas com precauções universais, não só em relação ao HIV, mas também no que se refere a outras doenças. Além disso, vários artigos científicos sobre o assunto foram publicados recentemente, mostrando a correlação entre transmissibilidade do HIV quando a carga viral é indetectável no sangue, no esperma e nos fluidos vaginais. Tais estudos tornam mais claros os riscos, dependendo da situação clínica de cada indivíduo.

5. Reduzir o número de crianças infectadas pela transmissão vertical, como vem acontecendo no Brasil, tem sido um avanço. O Ministério da Saúde conta com o apoio da emissora para dar à população a informação correta, sem preconceitos, de forma inclusiva, permitindo que essas pessoas exerçam a sua cidadania. Uma declaração discriminatória, como feita pela jornalista Alexandre Garcia, traz um enorme prejuízo para as pessoas que vivem com HIV/aids.

Atenciosamente,


Mariângela Simão

Diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde

I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO AS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS

O I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS é evento de caráter técnico, desenvolvido pela Secretaria de Saúde do Estado do Piauí – SESAPI, a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (Núcleo Piauí) e o Movimento Nacional de Cidadãs Posithivas – MNCP+ em parceria com órgãos administrativos setoriais, instituições de ensino superior e movimentos sociais, para promover a articulação entre os atores sociais que compõem o quadrilátero (atenção, formação, gestão e controle social) em torno da discussão de estratégias associadas à organização da rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS.

OBJETIVOS

  1. Sensibilizar atores sociais para organização da Rede Estadual de Atenção das Pessoas Vivendo com HIV/AIDS.

  1. Reunir atores sociais que compõem o quadrilátero (atenção, formação, gestão e controle social) para discutir estratégias associadas a organização da rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS.

PROGRAMAÇÃO

DIA: 26 DE MAIO DE 2010

19:00h- Abertura: Execução do hino do Estado do Piauí e Evento Cultural: Música e Dança

Composição da Mesa:

19:30h - Conferência: Cidadania e Qualidade de Vida das Pessoas Vivendo com HIV/AIDS.

Palestrante: Ana Paula Prado da Silveira- MS/Departamento de DST/AIDS

· Secretaria de Estado da Saúde (DUVAS e Coordenação de DT);

· Ministério Público Estadual;

· Previdência Social;

· Secretaria de Educação e Cultura;

· Secretaria da Assistência Social e Cidadania;

· Coordenadoria de Direitos Humanos;

· Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS;

· Movimento Nacional de Cidadãs Positivas;

· Conselho Estadual de Saúde;

· Departamento Nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais

· Diretoria Regional do Trabalho – DRT.

21:00h - Coquetel

DIA: 27 DE MAIO DE 2010

07:00h – Café da manhã

08:00h-Roda Viva: Trabalho em Rede das Políticas Públicas na Atenção as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS

Composição da Mesa:

· Secretaria de Estado da Saúde (DUVAS e Coordenação de DT);

· Ministério Público Estadual;

· Previdência Social;

· Secretaria de Educação e Cultura;

· Secretaria da Assistência Social e Cidadania;

· Coordenadoria de Direitos Humanos;

· Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS;

· Movimento Nacional de Cidadãs Positivas;

· Conselho Estadual de Saúde;

· Departamento Nacional de DST/AIDS e Hepatites Virais

· Diretoria Regional do Trabalho – DRT.

12:00 h - Almoço

13:30 h- Dinâmica de despertar

14:00 h – Oficinas Olhares e estratégias dos setores envolvidos na rede estadual de atenção às pessoas vivendo com HIV/AIDS

1. Oficina: Saúde

2. Oficina: Justiça e Direitos Humanos

3. Oficina: Previdência Social

4. Oficina: Educação e Cultura

5. Oficina: Assistência Social

6. Oficina: Trabalho

DIA: 28 DE MAIO 2010

07:00h – Café da manhã

08:00h - Dinâmica de Integração

- Apresentação dos trabalhos das 06 (seis) oficinas

- Debate em Plenária

11:30h Encerramento: Técnica - Árvore dos bons frutos

12:00h Almoço

Creio que podemos transformar a tragédia da AIDS, da enfermidade e da doença num desafio, numa oportunidade, numa possibilidade de recuperar na nossa sociedade, em nós mesmos, em cada um de nós e em todos nós, o sentido da vida e da dignidade. E, com esse sentido da vida e da dignidade, seremos capazes de lutar pela construção de uma sociedade democrática, de uma sociedade justa e fraterna.” (BETINHO)

REALIZAÇÃO:

MNCP PI

I ENCONTRO MULTIPROFISSIONAL DA REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO AS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS

DATA: 26, 27 E 28 de maio de 2010

LOCAL: Atlantic City Club


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Novos esmaltes para o inverno prometem fazer a cabeça das mulheres

Sex, 07 Mai, 11h41

Por Roberta Silva e Tatiana Sisti, da Redação Yahoo! Brasil


Seja no trabalho, no shopping, no bar ou no salão de beleza, basta falar de esmaltes numa roda de mulheres para causar burburinho. Perguntas como "qual cor é essa?", "de qual marca é?", "quantas demãos você passou?" são corriqueiras.

Se algumas cores já foram proibidas para as mulheres ou serviam para demonstrar status social na China e no Egito antigo, hoje elas são usadas sem preconceito e se transformaram em verdadeiros itens de moda.

O estilista Reinaldo Lourenço afirma que o esmalte pode levantar ou acabar de uma vez com o visual de alguém. "Acho essencial a mulher estar sempre com as mãos e unhas bem cuidadas, com um tom de esmalte que a valorize e converse com seu estilo. O bom senso é a engrenagem do look".

Da mesma forma que as peças de estilistas renomados, as coleções de vidrinhos coloridos também mudam a cada estação. E os lançamentos fazem a cabeça de todas as mulheres.

Lourenço assina a coleção da Risqué Joias Misticas que aposta na tendência ainda forte dos esmaltes sem brilho, com os três foscos: vermelho terroso Pedra Granada, roxo aberto Topásio Púrpura e o azul Lápis Lázuli. Além disso, a coleção não dispensa o já clássico nude, com o Citrino Nude e os tons mais quentes do Diamante Roxo e do Turmalina.

Na Europa e nos Estados Unidos, o ar sóbrio e sofisticado do fosco já virou febre. "É uma forma contemporânea de se esmaltar. Por muito tempo só existiam esmaltes brilhantes, por isso fiz questão de lançar junto com a Risqué um esmalte fosco", conta o estilista.

Lourenço desenvolve os esmaltes de acordo com a cartela de cores da sua própria coleção de roupas. "Os esmaltes e as roupas estão sempre em harmonia", explica. Ele aposta nos tons roxos e nudes, mas não gosta de indicar tendências. "A única tendência que eu acredito é ter estilo", finaliza.

A Impala investiu na sofisticação e elegância que a estação fria pede e lançou a coleção Muito Luxo, com 12 cores inspiradas no surrealismo dos anos 20. Para Patricia Porta, coordenadora de merchandising da Impala, os tons mais sóbrios vão predominar na estação. "Apostamos no nude, azul marinho e o vermelho, o tom mais sofisticado e chique e que traduz luxo e glamour. A tendência retrô recupera tons mais alegres".

O Santo Luxo é um verde escuro que remete ao militarismo, tema que esteve presente em quase todos os desfiles das principais semanas de moda do mundo. A coleção também traz o Café Café, Chocolamore, o must have da temporada, Café Creme e, claro, o Nude Clássico. No entanto, a Impala não deixa para trás as cores mais vibrantes como os tons neon Saia Justa e Maria Flor, além de Boneca de Luxo, Royal, Paparazzi e L´Amore.

Engana-se quem pensa que as cores nascem de experimentos descompromissados. Para cada coleção lançada há, pelo menos, um ano de estudo. As pesquisas são feitas a partir dos principais acontecimentos do mundo da moda no exterior. "A gente sempre procura lançar os tons de acordo com as tendências de roupas e acessórios. Futuramente teremos intercolecões de esmalte com uma tendência rock", diz Patrícia.

Queridinha das it girls, a Big Universo apostou em quatro novas cores em tons fechados para a estação. A coleção traz o Oberon, o Eclipse, o Urano, que é azul metálico com glitter, e o Pandora, inspirado na nova cor da Chanel, Particulière. Além destes, a B.U. também lançou um Kit Copa do Mundo, com tons fluors.

Para quem não gosta do produto da marca que é febre na internet, Clarissa Ezaki, gerente comercial da empresa, avisa que a fórmula química dos esmaltes passou por algumas mudanças. "A gente começou a ter feedback das consumidoras há pouco tempo. Elas disseram que tinham que passar três ou quatro camadas do esmalte. Para essa coleção aprimoramos o produto para que uma ou duas camadas seja suficiente", explica.

Outra opção para quem quer seguir as tendências internacionais é a coleção Atitude, da apresentadora Ana Hickmann. A linha tem nove cores inéditas para as mulheres demonstrarem seu estado de espírito. As principais apostas dos esmaltes Ana Hickmann são os metálicos (Luxo), os tons de marrom (Abalou, Uau e Frisson), o rosa com um leve toque gliterizado (Escândalo e Poderosa), o tradicional nude (Arrasou), o vermelho (Beijo na Boca) e o roxo (Tudo ou Nada).

Ainda na onda do internacional Chanel Particulière, a Colorama apresenta o seu marrom Camurça. No entanto, a grande aposta da empresa é verde petróleo Carbono. A coleção Urban traz ainda o nude Cashmere, o verde claro Absinto e o cinza Arranha Céu. Já o vinho Cosmopolitan e o roxo claro Mauve Urban chegam para esquentar a estação mais fria do ano.

Para quem adora combinar cores e experimentar misturas, as Coberturas Transformadoras, da Colorama, também são uma boa dica. A ideia é adicionar reflexos coloridos aos esmaltes, dando várias possibilidades de combinações.

O clássico rosa também ganha várias versões na edição Penélope Charmosa, da Risqué. São oito tons diferentes que vão dos mais claros Renda Charmosa, Momento Penélope e Penélope Charmosa, passando pelos vibrantes Atitude Pink, Pink Vigarista e Armadilha Rosa até chegar aos roxos Charminho Lilás e Apuro Violeta.

Já para quem é adepta do clarinho também há novidades. Ana Hickmann lançou uma coleção clássica chamada Noivinhas. As cores foram pensadas para aquelas mulheres que sonham com o dia do casamento. Em edição limitada, Lua de Mel, Bem Casada, Chuva de Arroz e Noivinhas têm tons puxados para o branco, salmão e rosa claro.

Dica de especialista
"Cores são como assinaturas", diz a estilista e consultora de moda Catarina Gushiken. Ela considera a moda uma expressão em que as pessoas passam suas ideias e seu universo por meio do seu visual.

Para Catarina, os esmaltes dizem muito sobre a personalidade de quem os usa e, muitas vezes, compõe o look assinando o estilo de maneira marcante. "Para isso, os tons verdes, azuis, pinks e as cores vibrantes, que antes não eram aplicadas nas unhas, podem ser bem editadas com os acessórios e as roupas. As cores assinarão a identidade de alguém".

Ela ainda afirma que os vermelhos sensuais e os brilhantes e purpurinados podem expressar os sentimentos mais fortes das mulheres. As bases, o nude e as cores mais pastéis podem ser usadas em momentos de tranquilidade ou para enfrentar uma semana de muito trabalho.

"Acredito que todos nós temos um universo especial, e acho que quem lida bem e respeita suas referências pessoais pode ousar sem medo de errar. Esta nova tendência de esmaltes, com uma ampla cartela, está aí para nos servir de maravilhosas opções", finaliza.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

COMO ANDA SEU CAFÉ DA MANHÃ???




Por Dr. Alessandro Loiola . 06.05.10 - 11h47

Como anda o seu café da manhã?

A mesma natureza que nos tornou animais diurnos também nos brindou com duas características peculiares: somos homeotérmicos e onívoros. Em outras palavras, (1) somos capazes de manter a temperatura corporal interna relativamente constante e (2) devoramos qualquer coisa.

Reunidos, estes aspectos da natureza do Homo sapiens tornaram a primeira refeição do dia extremamente importante. Por sermos diurnos, passamos todo o período da noite dormindo. E enquanto dormimos no lado mais frio e escuro do planeta, a atividade muscular diminui, a taxa de metabolismo basal se reduz, e temos todos os ingredientes necessários para uma hipotermia. Mas você não entra em hipotermia. Lembre-se: você é homeotérmico.

Para manter a temperatura estável e permitir que as reações químicas continuem ocorrendo normalmente durante seu sono, uma área do tamanho de uma ervilha localizada dentro do cérebro, chamada Hipotálamo, sua a camisa. Ele rala e rola a noite toda, comandando o termostato e o sistema endócrino através da hipófise. É preciso manter as caldeiras acesas – ainda que isto custe muita, mas muita energia.

Com o raiar do sol, as pálpebras são iluminadas, desencadeando uma cadeia hormonal que bloqueia o hormônio melatonina, acordando o cérebro. Enquanto você espreguiça, os auxiliares de almoxarifado no encéfalo vão conferir estrago. Durante o jejum da noite, seu cérebro consumiu algo como 20% de toda a energia queimada pelo corpo. As reservas estão baixas e é preciso encher as prateleiras para que sua máquina diurna homeotérmica continue funcionando.

Apetite
E é aí que entra nosso lado onívoro. Como um adolescente do sexo masculino no cio, o intestino vem preparado para comer praticamente qualquer coisa. Isto nos dá uma vantagem competitiva para o desjejum, mas é preciso que o desjejum seja feito com um mínimo de decência.

O café da manhã – ainda que ele não inclua propriamente um pouco de café – deve ocorrer até 2h após a saída da cama. Se você funciona em horário comercial, isso significa que café da manhã deve ser consumido até por volta das 9-10h da manhã.

Entretanto, algumas pessoas costumam pular este pequeno detalhe alimentar por dois motivos: por pressa ou porque querem emagrecer. Nenhuma das duas razões é boa o suficiente.

Pular o café da manhã para perder peso é uma tolice: a falta de combustível leva o sujeito a beliscar mais no restante do dia, ingerindo calorias em excesso. Não é à toa que a maioria das pessoas com este hábito sofre com o sobrepeso.

E dizer que não tem tempo para tomar o café é outra estupidez sem tamanho. Você é onívoro, lembra? Poderia comer qualquer coisa de desejejum. Não precisa ser uma gazela de Thomson cozida inteira em molho macrobiótico. Não. Duas fatias de pão integral, uma fruta e um copo de leite ou iogurte são uma alternativa honesta.

Rendimento
Estudos mostram que crianças que tomam seu desjejum corretamente rendem mais na escola – isso significa economia com recuperações. Imagine: um pequeno investimento em bananas e você não gastará com aulas de reforço.

O mesmo raciocínio vale para o seu trabalho. Um bom café da manhã dá aquele grau que você precisava para chegar ao serviço vestindo um sorriso simpático, leve e satisfeito, ao invés de ostentar aquelas sobrancelhas pesadas de hipoglicemia matinal.

Menosprezando o café da manhã, o cansaço irá lhe cobrir aos poucos como uma nuvem vulcânica, e o cérebro sairá em uma missão suicida em busca de açúcar para aguentar as pontas até o almoço. Mas estas pequenas doses de açúcar irão apenas postergar o inevitável: na hora do almoço, faminto, possuído por um espírito glutão, você fará todas as piores escolhas possíveis para sua saúde. Tudo porque não alimentou corretamente seu cérebro quando deveria.

Ok. Então você se convenceu e a partir deste instante vai começar a tomar regularmente seu café da manhã. Ótimo, meus parabéns. Aproveite para anotar 3 dicas de ouro para tornar seu desjejum realmente energizante:

- Ponha proteína para dentro. Um ovo cozido 2-3 vezes por semana é uma boa dica. E você pode cozinhar o ovo na noite anterior, deixando-o à sua espera na geladeira para quando acordar.

- Coma frutas. Elas são fáceis de encontrar, saborosas e não mordem.

- Procure não comer todos os doces da casa! Algumas caixas de cereais são apenas açúcar refinado crocante com cheiro de vitaminas. Fuja disso. O excesso de açúcar pela manhã pode acentuar o sono, ao invés de eliminá-lo. Além do que, mulheres que ingerem excesso de açúcar pela manhã tendem a queimar menos gordura ao longo do restante do dia.

Faça suas escolhas de modo inteligente: tenha um bom apetite e viva com saúde!

RESPOSTA DA MARIÂNGELA SIMAO SOBRE MEDICAMENTOS

Prezados companheiros do Fórum de ONG/Aids do Rio de Janeiro e da RNP+ Brasil Núcleo Rio de Janeiro,
Em resposta ao seu email sobre a situação do abastecimento de ARV no RJ, encaminho abaixo atualização das informações a respeito do assunto. Esclareço ainda que nossa equipe de logística esteve em reunião com a coordenação estadual do RJ para tratar do tema na 6a feira dia 30 de abril.
1. O medicamento importado abacavir 300 mg foi liberado pela Receita Federal e já está no almoxarifado do Ministério da Saúde em Brasília. O envio inicia ainda hoje para as unidades da Federação via aérea. A quantidade total desta entrega é de 600 mil comprimidos (10 mil frascos), o equivalente a três meses de tratamento para os pacientes em uso desse medicamento no país. Adiantamos ainda que até o fim de maio chega ao Brasil uma nova remessa de 1,8 milhão de comprimidos (30 mil frascos), quantidade suficiente para atender a demanda nacional por mais oito meses. Um terceiro lote de entrega totalizará 5,1milhões de comprimidos que atenderá o consumo de 2010 e parte de 2011.
2. O consumo médio mensal de Abacavir 300mg no Brasil é de 222 mil comprimidos. O país possui cerca de 3.700 pacientes em tratamento com esse medicamento.
3. Em relação ao estoque de abacavir solução oral, cabe informar que 2.500 frascos estão neste mesmo lote de entrega. O consumo médio mensal é de 680 frascos. A compra total de abacavir solução oral para atender o ano de 2010 foi de 6.500 frascos.
4. Sobre os demais medicamentos referidos na carta, o Departamento esclarece que o estado do Rio de Janeiro não está desabastecido e que há quantitativo suficiente em estoque no Ministério da Saúde para atender a toda a rede diante das necessidades locais postas. Ressaltamos que o suprimento local é feito considerando o consumo informado de toda a rede de serviços e os estoques existentes no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde, por meio de controle logístico no SICLOM.
5. O Departamento aproveita para informar que o cronograma de entregas dos medicamentos de produção nacional, a combinação zidovudina + lamivudina (AZT+3TC) e lamivudina 150mg (divulgada na reunião da CNAIDS) foi cumprido integralmente no último dia 30 de abril, regularizando o abastecimento desses produtos. Novas entregas estão programadas mensalmente pelos laboratórios FURP, Farmanguinhos, FUNED, LAFEPE e IQUEDO até o final do ano, o que garante o abastecimento mensal, bem como a recomposição dos estoques de segurança.
6. A compra de medicamentos no país segue uma rotina de aquisição estabelecida pelo Ministério da Saúde cujos contratos da rede de abastecimento para 2011 serão firmados entre setembro e novembro de 2010. Apesar disso, as compras realizadas nos contratos de 2010 incluem a manutenção de estoque estratégico suficiente para atendimento da demanda até junho de 2011.
Agradecemos todas as manifestações do Fórum de ONG/Aids do Rio de Janeiro e da RNP+ Brasil Núcleo Rio de Janeiro na defesa da política de acesso universal ao tratamento da Aids e nos colocamos à disposição para esclarecimentos adicionais que se façam necessários.
Atenciosamente,
Mariângela Simão
Diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde

O ESTADO DE S. PAULO - SP | VIDA AIDS | ANTIRRETROVIRAIS



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AIDS | ANTIRRETROVIRAIS




06/05/2010
Brasil precisa ampliar número de produtores (Artigo)
Análise: Renata Reis
No cenário atual de ampliação de monopólios e prática de altos preços de medicamentos é urgente que o Brasil busque ampliar seu leque de opções para aquisição desses produtos.
A partir dessa premissa, nós entendemos que as licenças compulsórias e outras flexibilidades permitidas em lei devem ser utilizadas como uma alternativa para a produção local ou a importação de genéricos. Um maior número de produtores amplia a oferta de medicamentos. Assim, episódios de desabastecimento poderiam ser mais facilmente evitados.
A maioria dos medicamentos ANTIRRETROVIRAIS que hoje falta nas prateleiras do SUS é produzida no Brasil há anos e está em domínio público. Após reiteradas denúncias de organizações e usuários brasileiros, o Ministério da Saúde afirmou que os desabastecimentos podem se repetir.
O diretor de Farmanguinhos expressa que "atrasos ocorrem também em laboratórios privados". Temos, assim, uma prova cabal da banalização da saúde: os atrasos são coisas da vida e os problemas persistirão.
Os esforços do governo em normalizar os estoques de ANTIRRETROVIRAIS não foram suficientes. Daí surgem as perguntas: por que esperou-se que os estoques diminuíssem a números alarmantes para que medidas fossem tomadas? Existem problemas de gestão nos laboratórios públicos? Há escassez de investimentos no setor? Qual o grau de dependência nacional de princípios ativos de medicamentos essenciais? Em caso de respostas positivas, de quem é a responsabilidade e quais as penalidades cabíveis ao governo e aos laboratórios, sejam públicos ou privados, nacionais ou internacionais, responsáveis por essa crise? É preciso transparência. Com a palavra, as autoridades.
*RENATA REIS É INTEGRANTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA INTERDISCIPLINAR DE AIDS (ABIA) E DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA REDE BRASILEIRA DE INTEGRAÇÃO DOS POVOS

quarta-feira, 5 de maio de 2010

ESCLARECIMENTOS SOBRE O ABACAVIR.

De: Mariângela Batista Galvão Simão - DIRETORIA aids.gov.br>
Assunto: RES: Abacavir
Para: "Simoni Bitencourt" yahoo.com.br>, "Eduardo Barbosa - DIRETORIA" aids.gov.br>, "Ana Paula Prado Silveira - SCDH" aids.gov.br>, "Mauritania Pereira - SCDH" aids.gov.br>
Data: Quarta-feira, 5 de Maio de 2010, 12:20

cara simoni,

no caso do abacavir, como o envio aos estados iniciou ontem, mesmo por via aérea, a entrega se dá nos almoxarifados centrais das secretarias estaduais de saúde. entendo que dependendo da complexidade da logística dos estados, o medicamento abacavir deve estar chegando ás unidades de saúde no começo da semana que vem.

se você souber de algum problema com relação ao abastecimento do azt+3tc e da lamivudina, por favor nos avise.ABS

De: simoni aparecida bitencourt bitencourt [mailto:simonicourt@yahoo.com.br]

Enviada em: quarta-feira, 5 de maio de 2010 10:02
Para: Eduardo Barbosa - DIRETORIA; Ana Paula Prado Silveira - SCDH; Mariângela Batista Galvão Simão - DIRETORIA; Mauritania Pereira - SCDH
Assunto: Abacavir

Prezados membros do DN solicito informação pois sei que em email ja o DN ja disponibilizou para os estados mais deve estar acontecendo algo nos estados para a nao chegada nos municipios e as proprias maos das PVHA.

os egrupe estao bonbados falas serias sobre a falta e como participei da reunaio da CNAIDS sei e tenho certeza que o DN cumpriu sua parte

sem mais espero noticias


domingo, 2 de maio de 2010

AGRADECIMENTO AO MANIFESTO "TOLERÂNCIA ZERO"!

Queria dividir o imenso orgulho que tenho de todas as cidadãs do MNCP que de forma direta ou indireta protestaram e participaram contra esse descaso com a política de medicamentos.

O MNCP por meio desta e de outras posturas vem reafirmando que de fato é um movimento sério e comprometido com a saude pública desse país. PARABÉNS!!!!! a todas.

Compartilho com vocês algumas fotos da manifestação aqui de São Paulo e sei tbem que nos 10 estados que entraram nessa briga a história ficou registrada para ser contada para muitas gerações. Sabemos que ainda são muitas as lutas, mas sabemos tambem que estamos unidas para vencê-las! Beijos. Nair Brito

sábado, 1 de maio de 2010

SALVADOR - Projeto Rede PositHIVa

O Departamento Nacional de DST/Aids lançou em novembro de 2008 um edital para apoiar trabalhos em rede e ampliar ações dirigidas à populações mais vulneráveis à epidemia do HIV/Aids. O Projeto Rede PositHIVa foi um dos sete selecionados e vem sendo implementado colaborativamente entre a Associação Pathfinder do Brasil e mais cinco Organizações da Sociedade Civil em cinco cidades brasileiras (Viamão – RS, Belo Horizonte/MG, Rio Branco/AC, Ponta Porá/MS e Salvador/BA).

O projeto visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o empoderamento de mulheres vivendo com HIV/Aids, através da promoção de seu desenvolvimento comunitário, de seu protagonismo político, além de um contexto social que seja livre de estigma e discriminação, com foco na implementação de ações de Prevenção Positiva.

Uma das atividades do Projeto Rede PositHIVa em Salvador, está sendo realizada pelo GAMPS (Grupo de Apoio a Mulheres Posithivas de Salvador) em parceria com o CEDAP, é a oficina de arteterapia tendo como instrumento a arte e como facilitadora a Sra. Gracia Maria Mendes Gonçalves.

As oficinas têm carga horária de 20 horas divididas em 10 sessões, sendo duas horas de aula por semana.

As sessões são iniciadas com harmonização do grupo e relaxamento. Para a transposição de linguagens são utilizados diversos mediadores de expressão, como a pintura, desenho, argila, colagem, sucata, bem como outros materiais que possibilitem o afloramento dos conteúdos internos.

São abordados temas como medo e coragem, desapego, tristeza e alegria, controle e rigidez consecução de objetivos, identidade e papéis, relações interpessoais, auto-estima, transformação e projeto de vida.
Matéria e fotos encaminhadas por Livia Lima.